FEIRA DE MAIO
Há já alguns anos que andava com esta fisgada: regressar à feira de maio para andar nos carrinhos-choque, dar uns tiros de pressão de ar (daqueles que dão direito a beber uma ginjinha), comer um frango assado e levar para casa um saco de farturas da Penim. Feira de maio, que é feira de maio, tem de ser com chuva e a um sábado à noite para sentir o pulsar da coisa. Dei entrada no recinto ali pelas traseiras da piscina municipal em direção ao Estádio e logo encontrei a velha barraca do Torrão de Alicante. Fiz uma ronda pela zona e não fiquei muito bem impressionado: só se safaram o expositor de louça da Bajouca e um outro com cestas, mochos e mobiliário do tempo da outra senhora. E duas ou três barracas com licores e doçaria regional. No meio das peúgas a 5 euros a meia dúzia, decidi que já era hora para jantar e fui em busca de um estabelecimento onde pudesse comer o tal frango assado. Junto ao palco (secundário, vim eu a saber mais tarde) existe a zona d